1.
DOR
Importante mecanismo de proteção do organismo
(Guyton, 2002) é um termo subjetivo, pois cada indivíduo a sente de maneira
diferente de acordo com suas experiências anteriores, medidas de enfretamento,
crença, etc.
Existem dois tipos de dor, a rápida,
sentida em menos de 0,1 segundo após estimulo doloroso e a lenta, 1 segundo ou
mais após estimulo, usualmente conhecida como dor crônica, dor em queimação,
dor constante. A dor atualmente é considerada o quinto sinal vital e desde então
sua intensidade poderá ser mensurada de acordo com as escalas de dor, como,
escala analógica visual (EAV), escala de avaliação facial, escala de faces
Wong/Baker, escala de intensidade da dor, escala de avaliação dos copos, dentre
outras.
1.1.
Fisiologia da dor
A dor é entendida no sistema nervoso
central graças aos nociceptores. Os nociceptores são ligados no sistema nervoso
central pelas fibras nervosas, de três tipos, Aa, Ad e C estas, são ativadas
por estimulo, mecânico, térmico e químico, a transmissão da condução do impulso
se dará ao diâmetro da fibra nervosa, quanto maior o diâmetro mais rápido será
a velocidade de condução, neste modo as fibras Aa possuem grande diâmetro, sua
velocidade aproximadamente chega de 12 a 30 m/s., ao passo que, Ad possui médio
diâmetro e, fibras C pequeno diâmetro e sua velocidade de condução, podem
chegar a 0,5 a 2m/s (Guyton, 2002). A dor é detectada quando a informação de
sensação de dor é levada até o tálamo e o córtex somatossensorial
principalmente pelo nociceptores, para que isto aconteça, alguns hormônios irão
se mobilizar quando na presença da lesão do tecido, como os leucotrienos, e
prostaglandinas, estes sensibilizaram os nociceptores que por sua vez
transforma o estimulo em dor (Guyton, 2002).
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2. REFERÊNCIAS
GUYTON, A.C.;
HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 9. ed.
Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
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